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Jornal Nacional homenageia Cid Moreira, seu primeiro âncora, com abertura sem música

ANAHI MARTINHO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

Renata Vasconcellos abriu em tom de pesar o Jornal Nacional desta quinta-feira (3). Emocionada, noticiou a morte de Cid Moreira, o primeiro ocupante da bancada do JN. A vinheta de abertura do Jornal foi ao ar sem a música.

“Gostaríamos de nunca ter que noticiar a morte de um colega. Mas não temos essa opção”, falou Renata. “Foram mais de oito mil vezes cumprimentando o Brasil com seu ‘boa noite'”, disse ela sobre o jornalista, que apresentou o JN desde sua criação, em 1969, até 1996.

Cid Moreira foi contratado da Globo até o último dia de sua vida. O âncora morreu nesta quinta-feira (3), aos 97 anos, na cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro.

Cid tinha o que a emissora da família Marinho chama de “contrato sênior” ou “contrato vitalício”, como ficou popularmente conhecido. Esse tipo de acordo é feito pela Globo com artistas ou figuras que marcaram a história da emissora.

Em entrevista em 2023, Cid Moreira confirmou esse modelo de contratação que tinha com a Globo. “Fiz 55 anos de Globo e a relação é ótima. Dá para sobreviver, pagar nossas contas, me dá uma vida confortável. Vivo bem hoje”, comentou.

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